BeMyGuest Hospitalidade

  Por Maria Cristina Lahr Tempo de leitura: aproximadamente 7 minutos Na semana retrasada começamos um papo muito gostoso com o Mordomo Benê Queiroz para entender um pouco mais da profissão de mordomo e tentar mensurar as principais diferenças entre o trabalho do concierge e do mordomo em um meio de hospedagem de grande porte (se você ainda não leu a primeira parte da entrevista clique aqui ). Hoje, vamos continuar essa conversa e buscar desenhar as competências primordiais ao profissional da hotelaria. No texto da semana passada (se você ainda não leu clique aqui ) Fran nos explicou as possibilidades de formação na hotelaria e a importância de darmos preferência por mão-de-obra qualificada em nossos organogramas. Neste artigo, e a partir da conversa com o Sr. Queiroz, vou buscar apontar perfis, qualidades, e saberes que fazem dos hoteleiros profissionais competentes.  Para você, hoteleiro ou aspirante que vem nos acompanhando, acredito que vale a pena olhar para dentro e se fazer uma

Por Francine Dória - 📖Tempo aproximado de leitura: 5 minutos No processo de seleção você exige ou tem preferência por pessoas formadas em hotelaria? Quantos dos seus funcionários têm algum tipo de formação na área em que atua? Você, dono ou gerente, tem formação na área? Se você é um pequeno empreendedor, provavelmente alguma dessas respostas foi negativa, e o artigo de hoje tem como objetivo informar e valorizar o profissional formado para o servir. Vamos tratar da formação em hotelaria, com foco não apenas na graduação, mas em todos os tipos de formação existentes, com o objetivo de ampliar o seu olhar e aumentar a profissionalização do setor. Esperamos que ao final da leitura você consiga identificar a importância de contar com profissionais formados na sua equipe e que incentive a sua equipe no caminho da qualificação. Lembre-se, não existe serviço de excelência sem excelentes profissionais! Um Pouco de História O desenvolvimento hoteleiro no Brasil iniciou-se com a chegada da cor

 Por Maria Cristina Lahr  Tempo de leitura: 7 minutos Na semana retrasada conversamos um pouco sobre o papel do concierge nos meios de hospedagem e em outros segmentos do setor de serviços (se você não leu clique aqui e entenda um pouco mais sobre esse profissional). Nesses quase 20 anos de sala de aula (completo com muito orgulho essa marca em agosto próximo) todas as vezes que eu falei sobre o profissional concierge, surge uma pergunta entre os alunos: Qual a diferença entre o trabalho do concierge e do mordomo? E essa pergunta sempre me faz viajar no tempo.  Entrei na faculdade de hotelaria no século passado (a Fran, nessa época estava cursando a oitava série – piada interna). Estudei no interior do estado (Campi do SENAC de Águas de São Pedro) e me lembro, como se fosse ontem, a primeira vez que viemos fazer uma visita técnica em um hotel da capital. Chegamos de ônibus fretado na porta do emblemático Macksoud Plaza e passamos um dia inesquecível . Achei tudo maravilhoso: instalaçõ

Por Francine Dória - 📖Tempo aproximado de leitura: 5 minutos Vender um serviço, uma experiência, é um grande desafio vivenciado diariamente por profissionais da hotelaria. Como provar para aquele cliente que a experiência que eu proporciono no meu meio de hospedagem é incrível? Como convencê-lo? Como vender algo que não se pode tocar e nem ao menos experimentar? Como vender o olhar de encantamento das crianças quando chegam ao parque aquático? O aroma e sabor de uma refeição? A sensação de satisfação após um final de semana de diversão ou descanso? Essas sensações são realmente difíceis de serem materializadas, mas uma hospedagem não é feita somente de aspectos intangíveis, qualquer produto ou serviço tem 3 dimensões: conceitual, tangível e intangível. No nosso caso, que trabalhamos com serviços, o intangível (atendimento, atmosfera, ambiente, limpeza, sensações) tem grande importância na percepção do cliente, mas não podemos esquecer que os aspectos tangíveis e conceituais também faz